DENISE MARA FRANCO AMORIM (Cursista)
Lins-SP
Minha experiência com a leitura ocorreu de forma um pouco diferente. Eu já era grande, meu pai ainda me pegava no colo e lia historinhas ou até mesmo contava histórias para mim. Aquilo soava tão gostoso que eu até dormia.
Lins-SP
Minha experiência com a leitura ocorreu de forma um pouco diferente. Eu já era grande, meu pai ainda me pegava no colo e lia historinhas ou até mesmo contava histórias para mim. Aquilo soava tão gostoso que eu até dormia.
Lembro-me que o primeiro livro que li, alás, que
"devorei" foi: Os dez negrinhos, da Ágatha Christie. Amei tanto que a
partir daí não parei mais de ler. Como é gostoso descobrir esse mundo de
fantasia e sonhos.
DIRCE MARIA CULURA (Cursista)
Cafelândia-SP
Até os 10 anos de idade morei no sítio e estudei da 1ª à 4ª série em escola da zona rural, infelizmente não tinha biblioteca na escola, era muito difícil ter acesso a livros , lia apenas os textos da cartilha, em casa também não tinha livros, então eu praticava leitura com jornais velhos que chegavam até minha casa embrulhando as compras feitas por meu pai na cidade. Meus pais não tinham estudo, mas mesmo assim me incentivavam muito a estudar, quando minha mãe percebeu que eu gostava de ler os jornais ela passou a desembrulhar os pacotes com cuidado para não rasgá-los e os guardavam para mim. Um dia comentei com minha professora da 2ª série sobre a leitura dos jornais e falei que gostaria muito de ter alguns livros diferentes, então a partir desse dia ela começou a levar gibis para eu ler, alguns emprestados, outros ela deixava comigo e eu os lia e relia várias vezes. Acho que isso influenciou mutio no meu gosto pela leitura, pois até hoje gosto de ler HQs, inclusive já desenvolvi projeto de HQs com três turmas do 7º ano e foi um sucesso. Os alunos leram várias HQs e a que mais gostaram foi "Aú, o capoeirista" de Flávio Luiz, o produto final do projeto foi a criação de HQs utilizando o software HagáQuê.
Cafelândia-SP
Até os 10 anos de idade morei no sítio e estudei da 1ª à 4ª série em escola da zona rural, infelizmente não tinha biblioteca na escola, era muito difícil ter acesso a livros , lia apenas os textos da cartilha, em casa também não tinha livros, então eu praticava leitura com jornais velhos que chegavam até minha casa embrulhando as compras feitas por meu pai na cidade. Meus pais não tinham estudo, mas mesmo assim me incentivavam muito a estudar, quando minha mãe percebeu que eu gostava de ler os jornais ela passou a desembrulhar os pacotes com cuidado para não rasgá-los e os guardavam para mim. Um dia comentei com minha professora da 2ª série sobre a leitura dos jornais e falei que gostaria muito de ter alguns livros diferentes, então a partir desse dia ela começou a levar gibis para eu ler, alguns emprestados, outros ela deixava comigo e eu os lia e relia várias vezes. Acho que isso influenciou mutio no meu gosto pela leitura, pois até hoje gosto de ler HQs, inclusive já desenvolvi projeto de HQs com três turmas do 7º ano e foi um sucesso. Os alunos leram várias HQs e a que mais gostaram foi "Aú, o capoeirista" de Flávio Luiz, o produto final do projeto foi a criação de HQs utilizando o software HagáQuê.
EDNEIA APARECIDA ESCOSSIATO (Cursista)
Eliane
Cristine Covolo Coura (Cursista)
Lins-SP
Uma
experiência que tive com a escrita foi quando resolvi fazer um livrinho de
histórias com meus alunos do 5° ano, todos escreveram, a partir do tema
apresentado por mim, depois fiz a correção devolvi a eles para que
reescrevessem e finalizei com a minha digitação. Durante esse trabalho fui me
envolvendo nas histórias e acabei, em algumas, acrescentando ideias para
melhorar o texto. A minha vontade era de mudar algumas coisas, mas não poderia,
pois modificaria a ideia central dos alunos. Naquele momento pensei o quanto
deve ser interessante ser escritor.
GLAUCIA REGINA TOMAZINI MELIN SPADARI (Cursista)
Birigui-SP
Minha primeira experiência com um livro foi quando eu era bem pequena, ainda não sabia ler. Só sei que eu amava aquele livro, ou os pedaços que tinha dele. Não sei de onde ele surgiu, visto que morávamos num sítio e e meus pais nunca teriam condições de comprar um para mim. Ele ficava guardadinho nas minhas coisas e tinha muito apreço por ele. Depois quando viemos morar na cidade lembro que minha mãe comprou uma sándalia para mim e de brinde veio um livrinho da Rapunzel. Este foi meu segundo livro, eu lia e relia a estória um monte de vezes. Este foi o contato que tive com a literatura na infância.
Birigui-SP
Minha primeira experiência com um livro foi quando eu era bem pequena, ainda não sabia ler. Só sei que eu amava aquele livro, ou os pedaços que tinha dele. Não sei de onde ele surgiu, visto que morávamos num sítio e e meus pais nunca teriam condições de comprar um para mim. Ele ficava guardadinho nas minhas coisas e tinha muito apreço por ele. Depois quando viemos morar na cidade lembro que minha mãe comprou uma sándalia para mim e de brinde veio um livrinho da Rapunzel. Este foi meu segundo livro, eu lia e relia a estória um monte de vezes. Este foi o contato que tive com a literatura na infância.
Depois quando fui pra escola lembro que apenas
usávamos a cartilha para aprender as letras e nada mais. Os
professores do primário nunca levavam os alunos para conhecer a
biblioteca, eu acho que nem sabia que existia uma ali. Hoje, sou
casada e tenho uma filha de dois anos. Sempre deixo livros para ela ver e ela
adora os desenhos das estórias e já fica contando histórinha. Quero
passar para ela desde pequena o gosto pela leitura.
Meninas, muito interessante e novo para mim ter contato com o nosso Blog. Valeu, Gláucia.
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